quarta-feira, 31 de março de 2010

Romeu e Julieta

A obra dramática de Shakespeare funde uma visão poética e refinada a um forte caráter popular, no qual os assassinos, as violações, os incestos e as traições são ingredientes. Suas peças trazem um estudo magistral da psicologia dos protagonistas realçado pelo equilíbrio com que o autor apresenta outras personagens, bem como pelo contraponto entre os diálogos e monólogos - perfeitas obras-primas de linguagem poética. A tragédia Romeu e Julieta (1594-1595) é uma das suas obras-primas. A história foi baseada em fatos reais, ocorridos na Itália medieval. Na literatura universal, nenhuma outra história de amor teve o mesmo sucesso que a dos amantes de Verona.

Um casal de jovens Romeu e Julieta, que apesar de serem de famílias rivais, se apaixonam um pelo outro. Duas poderosas famílias (os Montagues e os Capulet são inimigos há muitos anos). O velho Capulet, pai de Julieta, dá uma grande festa para a qual convida todos os amigos da família. Como é evidente, a família dos Montagues não faz parte da lista dos convidados. Mas, como Romeu Montagues anda interessado em Rosaline, uma jovem que foi convidada para a festa e arranja um plano para podê-la ver durante essa festa. Assim, Romeu entra disfarçado na casa dos inimigos da sua família. Já lá dentro, a sua atenção vai para Julieta, e não para Rosaline. Apaixona-se de imediato fica muito desiludido quando sabe que Julieta é uma Capulet. Romeu também não passa despercebido a Julieta, mas ela não sabe que ele é um Montagues. Romeu, escondido nuns arbustos por baixo da varanda, ouve as confissões que Julieta faz as estrelas e não resiste. Apresenta-se a Julieta e diz-lhe que também está apaixonado por ela. Romeu e Julieta casam-se secretamente no dia seguinte com a ajuda de um amigo de Romeu. No dia do casamento dois amigos de Romeu, Benvolio e Mercutio, passeiam pelas ruas de Verona e encontra-se com Tybalt, primo de Julieta. Tybolt, que ouvira dizer que Romeu tinha estado presente na casa de seus tios, anda a procura deste para se vingar e discute com os amigos de Romeu. Entretanto Romeu aparece e faz perceber que não se quer meter em brigas. Porém, os seus amigos não percebem a atitude de Romeu e Mercuito resolve defender a honra do amigo, e começa um duelo com Tybalt. Mercuito cai por terra, morto. Romeu vinga o seu amigo matando Tybalt com um golpe de espada. Este golpe faz com que Romeu seja ainda mais odiado pelos Capulets. O príncipe de Verona expulsa Romeu da cidade, que se vê forçado a deixar Julieta, que sofre imenso com toda esta história. O pai de Julieta, que não sabia do seu casamento com Romeu resolve casá-la com um jovem chamado Paris. Desesperada, Julieta pede ajuda a Frei Laurence (amigo de Romeu), que a aconselha a concordar com o casamento. Diz-lhe que na manhã do casamento Julieta deverá beber uma poção que ele lhe vai preparar. Adoção fará com que Julieta pareça morta. Julieta faz tudo o que o Frei a manda fazer e é deixada no jazigo, tal como estava previsto. Antes que o Frei possa falar com Romeu, este ouve a notícia da morte de Julieta. Romeu compra um frasco de veneno e vai morrer ao lado da sua amada. Lá encontra Paris e é forçado a lutar com ele, acabando por matá-lo, pois nada o poderá deter de se juntar a Julieta. Todos já sabem o que vai acontecer depois mais não vamos estragar para quem ainda não sabe.

Vou parando por aqui. Bjs

Até a próxima


quarta-feira, 24 de março de 2010

Apenas a língua portuguesa nos permite fazer isso... Parte II


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, profundamente pálido, perfez o percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitistes, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia por Pedro Paulo em posição perfeita: pedreiro!

Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, pirarucus, piaparas. Partindo pela picada mais próxima, pois pretendiam pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, porem, Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porem prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava as pedras, porem, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando... ”Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois parar para pensar... Para parar preciso pensar... Pensei. Portanto, pronto pararei.”

E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer: ”O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma”?



quinta-feira, 4 de março de 2010

Apenas a língua portuguesa nos permite fazer isso... Parte I

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para Pessoas pobres. Porem, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porem posteriormente pintou pratos para pagar promessas. Pálido, porem personalizado preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pela picada para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando por Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se... Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passaram pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente pra Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. *Paris! Paris! Preferiu Pedro Paulo.* Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo provocou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.